Al Martin visita com frequência o Blog da Dad. Como tantos leitores generosos, gosta de compartilhar conhecimentos. Outro dia, encaminhou piadas pra animar o domingo. As historinhas têm um denominador comum. Tratam de tema pra lá de sensível — o atendimento no Sistema Único de Saúde. Mas, em vez de chorar, nos fazem rir. Bom, não? Eis dois exemplos:
Na emergência
— Doutor, sou a esposa do Zé, que sofreu um acidente. Como ele está? — Bem, da cintura pra baixo, não teve nem um arranhão. — Oba! Que alegria! E da cintura pra cima? — Não sei. Ainda não trouxeram essa parte. Na ginecologia
— Doutor, quando era solteira, abortei seis vezes. Agora que casei, não consigo engravidar. — Seu caso é muito comum: você não reproduz emcativeiro.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
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As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…