Eta parto difícil. Cadê a indicação do procurador-geral da República? Bolsonaro faz mistério. Outro dia, disse “O procurador-geral da República terá o valor de uma rainha no tabuleiro de xadrez”. Repórteres, loucos por novidade, escreveram sem pensar “raínha”. Assim, com o baita acentão no i. Confundiram Germanos com gêneros humanos. O i ganha grampinho quando quebra ditongo. É o caso de saída e egoísta.
Para tanto, preenche quatro condições:
1. ser antecedido de vogal: sa-í-da, e-go-ís-ta
2. formar sílaba sozinho ou com s: sa-í-da, e-goís-ta.
3. ser a sílaba tônica: sa-í-da, e-go-ís-ta.
4. não ser seguido de nh.
Ops! O i de rainha é seguido de nh. Daí ficar livre e solto como bainha, campainha, ladainha.
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