Léon Wacheux escreve: “Esta semana, assistindo ao programa do Faustão, lembrei de um de seus artigos. No meio da propaganda que ele tem feito tão entusiasticamente a respeito da Claro, a palavra gratuito (gra-tu-í-to para eles) soa como um tapa dado diretamente no ouvido, com direito a zumbido e tudo. Fiquei imaginando se Faustão e sua equipe não têm um suporte apropriado no que se refere ao que dizer ou não dizer (ou como dizer) para milhões de telespectadores em horário nobre. Eles são, de certa forma, formadores de opinião e não deveriam fazer tão pouco caso de nossa língua”.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…