“A quadra é vaso de flores que o povo põe à janela da alma”, escreveu Fernando Pessoa. É dele esta joia:
“O poeta é um fingidor
Finge tão completamente
Que é capaz de fingir que é dor
A dor que deveras sente.”
Pela simplicidade, a quadro tem lugar cativo nas cantigas de roda. Eis um exemplo:
“O cravo brigou com a rosa
debaixo de uma sacada
o cravo saiu ferido
e a rosa, despedaçada.”
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