O repórter escreveu por do sol. Bobeou. O revisor não viu. Leitores atentos se deram conta do descuido. Entre eles, Flatônio José da Silva. Eis a correção: “A reforma ortográfica manteve dois acentos diferenciais. Um: pôde. O chapéu distingue o passado do presente de poder (ontem ele pôde, hoje não pode). O outro: pôr. O monossílabo diferencia o tônico verbo pôr da átona preposição por: Dá pra pôr algumas obras por aí? Dizem que Brasília tem o mais belo pôr do sol do Brasil.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…