Na correção, o Enem trocou as cores. Misturou as provas cinza com os gabaritos amarelos. Deu no que deu — o samba das notas doidas. A balbúrdia deixa uma lição: o adjetivo cinza é invariável. Por quê? Porque deixa subentendida a expressão (cor da): terno (da cor da) cinza, ternos (da cor da) cinza, prova (da cor da) cinza, provas (da cor da) cinza.
Claro e escuro
Os parezinhos cinza-claro e cinza-escuro também são invariáveis: terno cinza-claro, ternos cinza-claro, terno cinza-escuro, ternos cinza-escuro, bolsa cinza-claro, bolsas cinza-claro, bolsa cinza-escuro, bolsas cinza-escuro.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…