Bruno Covas foi ao médico tratar um problema de pele. Descobriu que tinha câncer no esôfago com metástase no fígado. “Vamos à luta”, disse ele. E se submeteu à quimioterapia. Correu tudo bem. Mas o cateter pregou uma peça. Formou um coágulo no coração.
O jeito é prolongar os dias no hospital. O prefeito de São Paulo encarou o contratempo numa boa. Melhor: pronunciou a palavra como manda a prosódia. Cateter é oxítona. A sílaba tônica fica no finzinho — ter. O plural, cateteres. Muitos dizem catéter. Trata-se de forma popular.
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