Eta família maltratada! Ela sofre mais que escravo no tronco. Apanha na grafia e na conjugação. Mas, como nesta vida tudo passa, o martírio do clã pode chegar ao fim. Basta aprender duas regras:
Pretérito perfeito: pus, pôs, pusemos, puser(am)
Futuro do subjuntivo: se eu puser, ele puser, nós pusermos, eles puserem
Pretérito do subjuntivo: se eu pusesse, ele pusesse, nós puséssemos, eles pusessem
Os filhotes do paizão conjugam-se do mesmo jeitinho: eu ponho (componho, disponho, deponho, reponho), ele põe (compõe, dispõe, depõe, repõe), nós pomos (compomos, dispomos, depomos, repomos); eu pus (compus, dispus, depus, repus); eu punha (compunha, dispunha, depunha, repunha); que eu ponha (componha, disponha, deponha, reponha). Etc. e tal.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
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