DAD SQUARISI
Os tempos mudaram. Com eles, paradigmas. A escola centrada no professor é resquício do passado. Gastar horas com conteúdos disponíveis na internet é desperdício. Tratar crianças e jovens como componentes de linha de montagem não responde às expectativas do século 21. O aluno hoje é protagonista.
Cabe à escola desenvolver-lhe as competências que o habilitarão a responder aos desafios que ele — como indivíduo que faz parte de uma coletividade — terá de enfrentar numa sociedade em mutação veloz. Entre elas, conviver, comunicar-se na língua nativa e em línguas estrangeiras, resolver problemas, trabalhar em equipe, dominar as tecnologias da informação.
Convenhamos. Pra chegar lá, a escola tem de se reinventar. Precisa derrubar paredes físicas e mentais. A revolução exige mudanças. A mais importante: a do professor. Ele deve, em primeiro lugar, aceitar as transformações. Em segundo, dominá-las. Em terceiro, aliar-se aos alunos para promover trocas. Sem a adesão dos mestres, viveremos no pior dos mundos. Com um exército de desempregados sem qualificação, o país será obrigado a importar mão de obra.
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