Eu sou mais eu
Dad Squarisi
Melhor defesa? É o ataque. Afogada em acusações de corrupção, Dilma não falou em Petrobras. Nem se lembrou de delações premiadas & cia. de malfeitos. O que fez? Partiu pra cima da turma de FHC. A tese: o que os olhos não veem, o coração não sente. A corrupção do PT se vê. Por isso dói. A dos tucanos ficou engavetada. Morreu debaixo do tapete. Convenceu?
Marina, com dois minutinhos, matou a cobra e mostrou o pau. Cansada de levar pancada a torto e a direito, deu duas respostas. Uma: ao apoiar energias renováveis, seria contra o pré-sal. Não é. Convicta, mostrou a importância de combater o desmatamento pra preservar o meio ambiente. A outra: a independência do Banco Central roubaria a comida da boca das crianças e as letras dos livros. Marcos Palmeira desprezou o terrorismo: “Falar mal dos outros caiu de moda. Marina é alternância de poder”. Será?
“Aé, aé, aé, com Aécio eu vou”, canta coro de estrelas. Fagner, Zezé di Camargo, Chitãozinho e Xororó etc. e tal votam no tucano — “pra vida melhorar”. O neto de Tancredo se vende todo-sorrisos. Alardeia que construiu a melhor educação do Brasil. E, pra não perder o hábito, ataca Marina: “Só promessa não resolve. Tem de mostrar o que fez. Como eu.” Modéstia?
Moral do programa: narcisos, eles têm um ponto comum — o olhar posto no umbigo (ou na ponta do nariz). Adoram a si mesmos. São ególatras.
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