O bate-boca foi um pega-pra-capar. De um lado, o presidente do Supremo Tribunal Federal. De outro, o ministro da Justiça. A coisa esquentou de tal forma que se anunciava crise entre poderes. Lulinha Paz e Amor entrou na roda. Reuniu as duas excelências e conjugou o verbo mediar. Acertou. Ele sabe que mediar se flexiona como odiar: eu odeio (medeio), ele odeia (medeia), nós odiamos (mediamos), eles odeiam (medeiam). Palmas pra ele.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…