No país dos grampos, a espionagem está em alta. Ninguém escapa. Os presidentes dos Três Poderes são vítimas dos arapongas. Apongas? É isso.
Araponga é uma ave. Dias Gomes gostou do nome. Escreveu a novela Araponga. Era a história de um ex-agente do Serviço Nacional de Informações, o temido SNI. Especializado em trapalhadas, o espião tinha um ídolo. Era James Bond. Ao se apresentar, dizia com voz metálica:
– Meu nome é Ponga. Ara-ponga.
O apelido pegou. Daí pro verbo arapongar foi um pulo. E pras estripulias da turma da Abin, outro.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
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