Ufa! O fatídico 21 de dezembro passou. Céu e Terra nem tomaram conhecimento do calendário maia. Com o mundo intato, a vida segue o curso e impõe providências. Uma delas: preparar a chegada do Natal. Além da lista de convidados, da ceia, dos presentes, etc., etc., etc., temos de cuidar da aparência. Roupa, sapato, cabelo e, claro, maquiagem pedem atenção plena. Um verbo merece revisão. É maquiar.
Muitos o integram à gangue do MARIO. Conjugam-no como mediar, ansiar, remediar, incendiar e odiar. É um tal de “maqueio” pra cá, “maqueia” pra lá que cosméticos perdem a eficácia. Valha-nos, Deus. O resultado é um borrão. Melhor evitar a tragédia. Maquiar joga no time de premiar. Assim: eu premio (maquio), ele premia (maquia), nós premiamos (maquiamos), eles premiam (maquiam); eu premiei (maquiei), ele premiou (maquiou), nós premiamos (maquiamos), eles premiaram (maquiaram). E por aí vai.
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