Incêndios fazem estragos. Europa, França e Bahia pedem socorro. O Velho Continente, com verão impiedoso, sofre a tragédia do fogo. Na Rússia, as chamas ameaçam chegar a usina nuclear. Valha-nos, Deus! O Brasil também padece. No Centro-Oeste, a seca rivaliza com a do deserto de Saara. Mais de 900 focos de incêndio mobilizam aviões, helicópteros, corpos de bombeiros.
A tragédia traz um verbo ao cartaz. Trata-se de incendiar. Como conjugá-lo? Do mesmo jeitinho que odiar: eu odeio (incendeio), ele odeia (incendeia), nós odiamos (incendiamos), eles odeiam (incendeiam); eu odiei (incendiei), ele odiou (incendiou), nós odiamos (incendiamos), eles odiaram (incendiaram). E por aí vai.
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