Incêndios fazem estragos. Europa, França e Bahia pedem socorro. O Velho Continente, com verão impiedoso, sofre a tragédia do fogo. Valha-nos, Deus! O Brasil também padece. No Centro-Oeste, a seca rivaliza com a do deserto de Saara. O fogo mobiliza aviões, helicópteros, corpos de bombeiros.
A tragédia traz um verbo ao cartaz. Trata-se de incendiar. Como conjugá-lo? Do mesmo jeitinho que odiar: eu odeio (incendeio), ele odeia (incendeia), nós odiamos (incendiamos), eles odeiam (incendeiam); eu odiei (incendiei), ele odiou (incendiou), nós odiamos (incendiamos), eles odiaram (incendiaram). E por aí vai.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…