Era uma vez…
Caçadores perseguiam o veado. Mas o veado não queria virar churrasquinho. Por isso, corria, corria muito. Mas ficou cansado. O que fazer?
Olhou em volta. Oba! Viu uma folhagem bem fechada. Escondeu-se ali. Os caçadores passaram por ele e não o viram. O veado achou que estava salvo. Começou, então, a comer as folhas que o protegiam.
Os caçadores, vendo as plantas se mexerem, voltaram. Tinham certeza que ali havia um animal escondido. Vendo as armas apontadas para ele, o veado disse:
— Eu mereço. Não devia ter maltratado quem me estava salvando.
*
De vez em quando você é ingrato? Acontece. Outro dia, o Marcos precisava ler um livro pra fazer um trabalho na escola. Foi às livrarias. A obra estava esgotada. Ele, então, telefonou pros amigos. Ninguém tinha. Desesperado, ligou pro último companheiro da lista. O amigo também não tinha, mas conhecia uma pessoa que colecionava as obras do autor. Oba! Conseguiu o livro emprestado. Prometeu devolvê-lo em uma semana. Sete dias depois, cadê? Marcos não o encontrou. Depois de fazer a tarefa, deixou a obra em qualquer lugar. Onde? Nem ele nem ninguém sabiam. O livro está sumido até hoje.
*
Moral da história: é bom ser agradecido a quem nos ajuda.
(Coluna publicada no suplemento infantil Super, que circula aos sábados no Correio Braziliense)
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…