“Por que caem os presidentes” é o título da capa da Veja que está nas bancas. Leitores param e leem. Estranham. Releem. Prestam atenção ao fim da frase. Ali não há nenhum ponto de interrogação. Pinta, então, a dúvida. Eles aprenderam na escola dois empregos do porquê. Um: separado nas perguntas. O outro: coladinho nas respostas. Não é caso que aparece na revista. E daí?
Das duas, uma. Ou os professores ensinaram a lição pela metade e, com a correria, deixaram pra lá a outra metade. Ou os mestres completaram o conteúdo. Mas a meninada, com a cabeça bem longe do corpo, perdeu a explicação. Seja lá por que for, há tempo de recuperar o tempo perdido.
Vale a pena. Um tropeço e lá se vai a vaga na universidade, a promoção no trabalho, a chance do bom emprego. Melhor não correr riscos. Afinal, desvendar o segredo da duplinha é fácil como tirar chupeta de bebê.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…