As opiniões divergem. Alguns o acham brega. Outros, chique. Outros, ainda, pura publicidade da indústria do cinema. Mas todos o amam, todos o querem. O Oscar é a certeza do sucesso. Quem leva a estatueta pra casa ganha pedigree. A bilheteria explode. Os convites chovem. Os cachês chegam às alturas.
O prêmio nasceu em 1928. Mas só três anos depois foi batizado. Ao olhar a figura dourada com 30cm e quatro quilos, a bibliotecária da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood exlamou:
— Nossa, parece o tio Oscar.
Repórteres ouviram o comentário. No dia seguinte, as notas fofoqueiras de jornais, rádios e tevês informavam: “Os empregados da academia chamam carinhosamente a estatueta de Oscar”. O nome pegou. Muito depois se descobriu que o Oscar era um fruteiro conhecido por tio Oscar.
Ora, veja
Você sabia? Oscar é nome alemão. Na língua de Göethe e Kant, Osgar nasceu da junção de duas palavras. Uma: os. As duas letrinhas dão nome a um deus. A outra: gar. O trio quer dizer lança. Oscar é, pois, a lança dos deuses.
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