Era uma vez…
O morcego se meteu numa briga. Saiu ferido. Sem poder voar, ficou quieto numa encruzilhada. Ratos passaram por lá. Olharam pra ele e disseram:
— Veja, ele tem pelos. Só pode ser um rato. Vamos levá-lo pra nossa cidade e cuidar dele.
Dito e feito. Quando chegaram, Dom Ratão, o chefe, não concordou:
— Ele tem asas. Não é rato. Se não é rato, não temos de ajudá-lo.
Outra vez o morcego parou na encruzilhada. Horas depois, pássaros passaram por lá. Quando viram o pobre animal, disseram:
— Veja, ele tem asas. É pássaro. Vamos levá-lo pra nossa casa.
Ao chegarem, o chefe olhou pra criatura e decidiu:
— Olhem os pelos. Ele não é pássaro. É rato. Não temos de ajudá-lo.
E lá se foi o morcego de volta pra encruzilhada. Estava muito fraquinho. Com fome e frio, não resistiu. Morreu.
*
Outro dia, os alunos do Colégio Anjo da Guarda viveram história parecida com a do morcego. Duas turmas estavam jogando futebol. Apareceu um menino de outra escola. Pediu pra entrar no jogo. Alguns garotos não quiseram deixar porque ele era estranho. Mas João Marcelo, Rafael e Kadu defenderam o visitante. Ufa! Depois de muito esforço, conseguiram convencer os colegas. Hoje são todos amigos. Jogam uns nos times dos outros e aprendem muito.
*
Moral da história: Ajudar faz bem.
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