Era uma vez…
Um homem caminhava devagar pela estrada. Com ele iam o cachorro e o burro de carga. Depois de andar bom pedaço, resolveu descansar debaixo de uma árvore. Parou e tirou um soninho. O burro aproveitou pra pastar. Passado um tempinho, o cachorro pediu pro burro:
— Você pode se abaixar um pouco? Estou com fome e minha comida está na sacola que você carrega no lombo.
— Qual é? Não vou parar de comer, não. Aprenda a ter paciência. Quando acordar, nosso dono cuida de você.
Enquanto ele falava, apareceu um lobo morto de fome. O cachorro mandou o burro correr. O burro não correu. O lobo foi em cima dele. O cachorro mandou o burro dar coices no lobo. O burro não deu. O cachorro ficou com pena. Latiu alto. O dono acordou. Deu um tiro pro alto e o lobo fugiu. O burro escapou.
*
Você conhece alguém generoso como o cachorro? Eu conheço. É a Tarsila. Outro dia, ela esqueceu o lanche em casa. Sentiu muita fome. Pediu, então, um pedacinho do sanduíche da Maria. A Maria não deu. Na outra semana, a Maria não conseguia resolver um problema de matemática. Pediu ajuda à Tarsila. A Tarsila ajudou.
*
Moral da história: É bom estar pronto pra ajudar os outros.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…