Dois verbos freqüentam os papos pré-natalinos. São presentear e cear. Eles têm uma manha na conjugação. No presente do indicativo e do subjuntivo, a 1ª pessoa do plural foge do figurino das irmãzinhas dela. O eu, tu, ele, eles exibem o i. O nós o dispensa. Veja: eu passeio (ceio), ele passeia (ceia), nós passeamos (ceamos), eles passeiam (ceiam); que eu passeie (ceie), ele passeie (ceie), nós passeemos (ceemos), eles passeiem (ceiem). Ufa! Vamos combinar? Ninguém é de ferro. Depois da correria, chega a hora de relaxar e gozar. E, como diz o outro, quem não se enfeita por si se rejeita. Bem-vinda, roupa bonita. Bem-vindo, sapato charmoso. Bem-vindo, cabelo moderninho. Bem-vindos, brincos, colares, anéis e pulseiras. E a cara? Ops! Vem, maquiagem. Com bases, corretores, rímeis, sombras, batons e cílios postiços, olho no verbo. Maquiar conjuga-se como premiar: eu premio (maquio), ele premia (maquia), nós premiamos (maquiamos), eles premiam (maquiam).
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
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