Vamos rir? Leia a interpretação que Paulo José Cunha deu ao mesmo do elevador. Ele o tratou como nome próprio:
Morro de medo do Mesmo. Tenho certeza de que Mesmo é uma dessas assombrações que aparecem nas estradas desertas, noite alta, Lua cheia. Ou então Mesmo é um desses monstros que frequentam diariamente as páginas policiais, um serial killer, um Jack, o estripador (ou estuprador). Tipo: “Mesmo ataca outra vez em Copacabana. Polícia usa até helicóptero pra encontrar o monstro”. Porque, vamos convir: para todo elevador ter um aviso para que a gente verifique se o mesmo está lá dentro, é porque o mesmo não é flor que se cheire.
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