Outro dia, Abraham Weintraub escreveu paralisação com z. Distração? Pressa? Descuido? Talvez. Ontem novo tombo. Ou melhor: novos tombos. Sua Excelência grafou impressionante com c. E pós-doutorado sem hífen. Com os tropeços, a dúvida se foi. O homem faltou às aulas de alfabetização. Erros de grafia — troca de letras, acentuação gráfica, hifens & cia. — são atestado de pouca familiaridade com a língua escrita. Comuns em crianças nos primeiros anos escolares, pegam mal nos níveis mais avançados. Valha-nos, Deus!
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…