Ora veja! Professores ensinam que mais bem e mais mal não existem. Na ânsia de fixar o emprego do melhor, contam meia verdade. Esquecem-se, na correria do dia a dia, da outra metade. Resultado: a moçada jura que mais bem e mais mal, além de roubar pontos em provas e concursos, comprometem a reputação de profissionais que ocupam postos cobiçados por gregos, troianos e muitos de nós.
E daí? Como diz o povo sabido, antes tarde do que nunca. A outra metadinha é esta: o mais bem e o mais mal têm vez em duas ocasiões. Uma: antes de particípio (mais mal redigido, mais bem redigido). A outra: em comparações com esta cara: Maria se saiu mais bem do que mal. Depois de longo tratamento, parece mais mal do que bem.
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