Taís Braga é coordenadora de Cidades do Correio Braziliense. Lê jornais com cuidado. Detém-se em informações que afetam diretamente o cidadão. Um dos assuntos que mais lhe chamam a atenção é a violência no trânsito. Outro dia, ela bateu os olhos nesta manchete: `Homens morrem mais que mulheres´. Riu da falta de lógica. Depois, explicou: “Ora, não se pode morrer mais que qualquer outro ser vivo na face da terra. Morre-se e pronto. É diferente de comer mais, dormir mais, correr mais. A morte não aceita anabolizantes. É única, definitiva. O certo seria: Morrem mais homens que mulheres no trânsito”.
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