Está lá, no café da Academia Brasileira de Letras. Ao entrar no simpático ambiente, um texto de Machado de Assis chama a atenção. É este: “Mais de uma vez tenho lido e ouvido que a cidade do Rio de Janeiro nada tem de airosa e garbosa (…) Não me oponho a esse juízo. Mas eu não conheço as belas cidades estrangeiras e, depois, falo da minha terra natal. Por mais que seja uma aldeia, é sempre o paraíso do mundo. Em compensação do que não lhe deram ainda os homens, possui ela o muito que lhe deu a natureza, a sua magnífica baía, as montanhas e colinas que a cercam, e o seu céu de esplêndido azul”.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
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As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…