Nalguns casos, pode, Sílvio. Ele pode reprovar o comportamento do irmãozinho, reprovar a trapaça do jogador, reprovar a reação do colega. Viu? Em todos, o aluno é sujeito. Pratica a ação expressa pelo verbo.
Mas, no exemplo que você citou, ele não pratica a ação de reprovar. Sofre-a. Em vez de agente, será paciente da ação. Compare: O professor (agente) reprovou o aluno (paciente). O aluno (paciente) foi reprovado pelo professor (agente). Reparou? Na voz ativa ou passiva, o rei mantém a majestade. Em bom português: o professor reprova. O aluno é reprovado.
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