James William Goodwin Junior leu o post “Pequeno é bom. Menor é melhor”, de domingo. Ali estavam sugestões para chegar ao texto pra lá de enxuto. Preocupou-se. “Compreendo o sentido das dicas, ao mesmo tempo, porém, preocupa-me a insistência em `economizar palavras´. Não seria esse um caminho de morte para a literatura?”, perguntou ele. E continuou: “Claro que a lição se refere a textos profissionais, sobretudo os que lidam com alta tecnologia. Sou professor de história numa escola de educação tecnológica (Cefet-MG). O que tenho percebido é que, devido a certa ênfase na `objetividade/eficácia´ dos textos, nossos alunos têm cada vez mais dificuldade para escrever. Claro que não é só esse o motivo, mas vejo com receio a exacerbação do discurso direto. O diabo – mas também as maravilhas do pensamento – reside(m) nos detalhes, e às vezes nas volúpias barrocas da mente humana”.
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