Desejar “boa sorte” é pleonasmo? Afinal, sorte é sorte — todos querem, todos correm atrás. (Józimo, leitor do blogue)
O uso do cachimbo faz a boca torta. No uso do dia a dia, quase sempre sorte se opõe a azar. É associada a alegria, conquistas, privilégio do destino. Mas a palavra tem sentido mais amplo. No duro, é neutra. Pode ser boa ou má. O dicionário a define assim: “Força invencível a que se atribuem o rumo e os acontecimentos da vida; destino, fado”. E por aí vai.
Em suma: os ventos sopram a favor? A sorte é boa. Sopram contra? Má sorte. No caso, siga o sertanejo sabido. Não resista. Quietinho, deixe o vento passar.
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