Faustino Albuquerque, governador do Ceará, era um arbitrário: fechou rádios, prendeu estudantes, fez e aconteceu. Cogitou-se de seu impeachment. Um chefe político do interior, desses bem broncos, pediu audiência a fim de levar-lhe apoio. Pra ser agradável, disse, na presença da imprensa, que estava a seu lado contra “esses deputados que querem pichar o senhor”. Faustino, tremendo de raiva, enfiou o dedo na cara do infeliz aos gritos: “Pichar eu sei quem vão pichar — é a sua mãe, seu filho da…”
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…