José Sarney foi a Portugal, quando presidente da República. Percorreu, em Lisboa, algumas livrarias à procura do livro A velhice do padre eterno, de Guerra Jungueiro. O proprietário, muito solícito, informou que no momento não tinha o livro, mas que iria providenciar na editora.
— Então virei buscar depois. Vocês fecham no sábado?, perguntou o presidente.
— Não. Não fechamos aos sábados, Excelência, informou o vendedor.
– Então, sábado pela manhã, virei apanhar o livro, disse Sarney.
— Mas no sábado estaremos fechados, senhor presidente.
E Sarney, surpreso:
— Mas o senhor não disse que não fechava aos sábados?
— Mas é claro que não fechamos. Se não abrimos, como vamos fechar?, encerrou o livreiro.
(Colaboração de Roberto Freire)
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…