Hífen: super- seguido de nome próprio

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O prefixo em cartaz? É super. Com a eleição de Bolsonaro, criaram-se dois superministérios. O da Economia ficou sob o comando de Paulo Guedes. O da Justiça, de Sérgio Moro. Com o redesenho da Esplanada, todos quiseram fazer bonito. Pintou, então, a pergunta: como grafar a dissílaba poderosa — com o tracinho ou sem o tracinho?

Super– pede hífen quando seguido de h e r. Nos demais casos, é tudo junto: super-homem, super-região, supersensível, superativo, superexigente, supermercado, superministro.

Atenção, muita, atenção

Com nome próprio, cessa tudo o que a musa antiga canta: super-Moro, super-Guedes.

Dad Squarisi

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