“Nosso papel é te dar boa impressão”, diz o texto. Diogo Itamar leu. Interessou-se pelo recado. Depois, riu da ironia. Ocorreu ali o que Mário Quintana gostava de dizer: “A gente pensa uma coisa, escreve outra, o leitor entende outra, e a coisa propriamente dita desconfia que não foi dita”.
É isso. A indústria gráfica fala da impressão de papel. Diogo entende que se trata da sensação causada pela leitura. O tropeço na concordância (Setor de Indústria Gráficas) joga água fria na “boa impressão”. Gol contra.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
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