Você viu? O ministro da Educação disse que na Câmara dos Deputados “havia de 300 a 400 achacadores”. Foi à Casa do Povo se explicar. Ao chegar lá, surtou. Espumando de ódio, agrediu os donos da casa. E, dedo apontado para o presidente Eduardo Cunha, soltou esta: “Prefiro ser chamado de mal-educado do que de achacador como o senhor”. Sob vaias, retirou-se.
Vamos combinar? Quem ofende o anfitrião é mal-educado mesmo— assim, com hífen. Cid Gomes precisa de aulinhas de boas maneiras. Não só. Precisa, também, de um cursinho de regência. A gente prefere uma coisa a outra (não do que outra): Prefiro ser chamado de mal-educado a de achacador como o senhor. Prefiro cinema a teatro. Prefiro Célia a Maria.
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