“Paris, Londres, Nova York…Que nada! No mundo, o trabalhador do DF é quem gasta mais com esse meio de transporte”, escrevemos na capa. Cadê o paralelismo? O texto fala de cidades. De repente, não mais que de repente, entra o trabalhador. Nada feito. É lé com lé, cré com cré. Assim: Paris, Londres, Nova York…Que nada! No mundo, é no DF que o trabalhador gasta mais com esse meio de transporte.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…