Há o samba da gema. E variações pra dar e vender: samba-canção, samba-choro, samba-enredo, samba-exaltação, samba-roda etc. e tal. As duplinhas têm um denominador comum. Aceitam dois plurais. Um: flexionam-se os dois termos (sambas-canções, sambas-choros, sambas-enredos, sambas-exaltações, sambas-rodas). O outro: só o primeiro nome ganha s. Por quê? Subentende-se a expressão que servem de: sambas- (que servem de) canção, sambas- (que servem de) choro, sambas- (que servem de) enredo, sambas- (que servem de) exaltação, sambas- (que servem de) roda.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…