A reforma ortográfica cassou o acento do hiato êem. Ele aparecia nos verbos ler, ver, crer dar e derivados (ele lê, eles lêem; ele vê, eles vêem; ele crê, eles crêem; ele dê, eles dêem; ele relê, eles relêem; ele descrê, eles descrêem). Agora, sem o chapéu, o leem, veem, creem, deem, releem, descreem pedem passagem. Entrem. Banda de música e tapete vermelho os esperam.
Olho vivo! Nada de confusões. Os verbos ter, vir e derivados não têm nada com a mudança. Continuam como dantes no quartel de Abrantes: ele tem, eles têm; ele vem, eles vêm; ele retém, eles retêm.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
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