Mando-lhe a foto amanhã.
beijo
“A internet é fascinante. Professores podem e devem explorar as possibilidades que a rede oferece. E-mail, Twitter, Face Book e salas de bate-papo motivam naturalmente. É legal escrever um e-mail para pedir ao professor bibliografia sobre determinado assunto. É legal também comentar a festa de aniversário na rede social. Ou convidar, via Twitter, o amigo para um cineminha. Ou participar de chat com colegas ou especialistas. Cada mensagem exige uma forma. Qual? Somos poliglotas na nossa língua. O desafio é encontrar a língua mais adequada para o contexto. O internetês merece nota 10 nos chats. Mas não tem vez no e-mail. Um fato é incontestável: escrever é habilidade. Como nadar, correr ou saltar, exige treino. Para nos tornarmos bons produtores de texto, só existe uma receita — escrever muito e sempre.” Dad Squarisi, editora de Opinião do Correio Braziliense, comentarista da TV Brasília, é autora de livros de português e redação profissional. Entre eles, o Manual de redação e estilo para mídias convergentes.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…