Ora veja! Professores ensinam que mais bem e mais mal não existem. Na ânsia de fixar o emprego do melhor, contam meia verdade. Esquecem-se, na correria do dia a dia, da outra metade. Resultado: a moçada jura que mais bem e mais mal, além de roubar pontos em provas e concursos, comprometem a reputação de profissionais que ocupam postos cobiçados por gregos, troianos e muitos de nós.
E daí? Como diz o povo sabido, antes tarde do que nunca. A outra metadinha é esta: o mais bem e o mais mal têm vez em duas ocasiões. Uma: antes de particípio (mais mal redigido, mais bem redigido). A outra: em comparações com esta cara: Maria se saiu mais bem do que mal. Depois de longo tratamento, parece mais mal do do que bem.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…