“Busque seu reconhecimento. Seje um aluno Católica”, é o apelo que ecoa nas tevês no nobre horário nobre:
— Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!, gemem os ouvidos.
Eles não acreditam no que ouvem. Mas a dor está lá, prova de que algo saiu dos eixos. Trata-se do tal do “seje”. Essa forma não existe. O imperativo do verbo ser é “seja”. Com o “seja um aluno Católica”, a universidade atrairia milhões de alunos. Mas a troca de uma letra acendeu a desconfiança na cabeça da moçada. Com razão.
Moral da história: uma letra fora do lugar mata. Olho vivo!
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