O pronome possessivo joga no time dos liberais. Deixa o emprego do artigo à escolha do freguês: Sua mãe está aqui. A sua mão está aqui.
Se o artigo é facultativo, a crase também é: Fui à sua cidade. Fui a sua cidade. Refere-se à nossa escola. Refere-se a nossa escola.
Duvida? Vamos ao troca-troca: Fui ao seu país. Fui a seu país. Refere-se ao nosso clube. Refere-se a nosso clube.
Olho vivo! Liberdade não é libertinagem. Tem limite. Qual? Depende da companhia. O possessivo vem acompanhado de substantivo? Se sim, o artigo é facultativo. A crase, idem. Se não, o artigo se impõe. O acento também: Não fui à sua sala. Não fui a (à) sua sala, mas à minha. Desejou sorte a (à) sua família e à minha também.
O tira-teima não deixa dúvida: Não fui a (ao) seu quarto, mas ao meu. Cheguei a (à) nossa rua, não à sua. Cheguei a (ao) nosso bairro, não ao seu. Desejou sorte a (ao) seu chefe e ao meu também.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
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As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
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