Ufa! Chegamos ao fim da linha. No percurso, o blogue desvendou tim-tim por tim-tim os mistérios da crase. Mostrou que a escola comete senhora injustiça com a preposição ao responsabilizá-la pelos tropeços sem fim. No duro, no duro, o algoz do grampinho é o artigo. Ele se esconde manhosamente. Como quem não quer nada, causa estragos. Rouba a clareza. Desclassifica concurseiros. Mata amores. Agora, o reinado dele bate ponto final. Adeus!
No duro, no duro, a norma é uma só. O acento grave indica o casamento de dois aa. Mas nem tudo são flores. No reino da união, um dos noivos gosta de pregar peças. É o artigo. Ele nem sempre está claro. Ao se esconder, dá nó em fumaça e, de quebra, em miolos de quem quer acertar sempre. As dicas têm um só propósito — abrir o jogo do farsante. Uma vez descoberto, fica uma certeza. O diabo não é tão feio quanto o pintam.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
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