Os Estados Unidos declararam guerra à China. Com medo dos avanços da potência asiática, Donald Trump faz e acontece. Acusa Pequim de espalhar o coronavírus pelo mundo, expulsa estudantes de olhinhos puxados do território americano, convence os aliados a não comprar a tecnologia 5G de empresa situada no outro lado do Pacífico.
Ontem, mirou novo alvo. Disse que o consulado chinês de Houston era bisbilhoteiro. Espionava. Mandou fechá-lo “para proteger a propriedade intelectual dos EUA”. Enquanto os dois gigantes brigam, vale a dica. No adjetivo composto, em vez de chinês, o erudito sino pede passagem: guerra sino-americana, interesses sino-brasileiros, empresas sino-europeias.
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