“As universidades federais são melhores que as particulares”, noticiou o Correio. A notícia provocou reações. O auê não tem a ver com o fato pra lá de conhecido. Mas com a correção lingüística. Refere-se ao comparativo “melhores que”. Não seria “melhores do que”?
No comparativo, a preposição é facultativa. Ambas as construções estão pra lá de certas: As universidades federais são melhores (do) que as particulares. Mulheres são mais prudentes (do) que os homens. Homens são menos prudentes (do) que as mulheres.
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