Ops! Saiu o mascote da Copa do Mundo de 2014. É o tatu-bola. Ao ser anunciado, sobraram polêmicas. Alguns aplaudiram, outros criticaram. Só houve uma unanimidade. Trata-se da grafia da criaturinha que trará sorte à seleção verde-amarela. Eis a questão: a reforma ortográfica lhe cassou o hífen? Não.
A reforma não mexeu na composição de duas palavras. Se o vocábulo tinha hífen, mantém o tracinho. É o caso de arco-íris, guarda-roupa, vale-tudo, porta-retrato, para-choque. E tatu-bola, claro. Há exceção? Como hífen é castigo de Deus, há uma. Paraqueda e família. No mais, fica tudo como dantes no quartel de Abrantes. Que o tatu-bola traga sorte pra seleção. Torcida não falta.
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