Há alegrias e alegrias. Existem pessoas com alegria discreta. Os olhos brilham. O sorriso se esboça. O corpo ganha leveza. Como o todo fala, a voz se torna dispensável. Existem também as criaturas com a alegria espaçosa. Gargalham. Falam alto. Pertencem ao tipo “cheguei”.
Se pendurarem melancia no pescoço, não aparecerão tanto. São esfuziantes. Com z. Sabe por quê? A palavra vem de fuzil. As criaturas são tão ruidosas quanto rajadas de fuzil. Que Deus nos proteja. E proteja, sobretudo, nossos pobres ouvidos. A otite está à espreita.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
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As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
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