A raposa
Márcio Cotrim
Como os símbolos do Atlético, o Galo, e do América, o Coelho, a mascote do Cruzeiro também foi criação do chargista Fernando Pierucetti, conhecido em Belo Horizonte como Mangabeira. Em 1943, o jornal Folha de Minas, onde Mangabeira trabalhava, encomendou-lhe desenhos para simbolizar os principais times de futebol de Minas Gerais. No caso do Cruzeiro, o chargista se inspirou num ex-presidente do clube, Mário Grosso, famoso por ser um sujeito muito esperto, que vivia passando os rivais para trás, sobretudo o Atlético, verdadeira raposa. Desde então, ela foi adotada oficialmente pelo clube e tem crescido sua vitoriosa presença no cenário futebolístico brasileiro com a conquista de importantes títulos nacionais e internacionais. A chamada Toca da Raposa é celeiro de craques como Tostão e toda uma fabulosa geração de jogadores. Além da esperteza, antiga, a constante competência em campo. . .
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