Petróleo
Márcio Cotrim
Esse importante combustível para o progresso – mas também pretexto para tantas guerras – já era conhecido no Egito e na Caldeia. A substância negra e espessa servia, no primeiro país, para conservar cadáveres. No segundo, para argamassa em monumentais construções e, ainda, como unguento para as doenças de pele. Supunha-se que o precioso líquido vinha diretamente das pedras existentes no subsolo. Por isso, ficou conhecido como petreláio, de petra, pedra, e óleu, óleo.
Não é absurdo dizer, portanto, que o petróleo é o azeite de pedra. Enquanto jorra abundantemente em alguns paises – inclusive, e, felizmente, no nosso – , gerando desenvolvimento, governos se engalfinham na busca por ele. Como é recurso finito da natureza, dia chegará, tomara que daqui a muito tempo, em que novas fontes de energia, renováveis, ocuparão o lugar do chamado ouro negro. Ainda bem que isso é coisa para nossos tetranetos.
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