Rosa dos ventos Márcio cotrim
Surgida na cartografia no século 14, rosa dos ventos se origina da semelhança dos pontos cardeais da bússola e corresponde à volta completa do horizonte. Divide-se em 360 partes iguais denominadas graus. Cada grau tem 60 minutos e cada minuto 60 segundos. Assim, praticamente todos os pontos na linha do horizonte podem ser localizados com exatidão.
Também conhecida como rosa dos rumos ou rosa náutica, ela foi, antes da popularização das bússolas magnéticas, a principal referência das cartas marinhas. Inicialmente, não estava associada aos pontos cardeais, mas à direção ou o rumo dos ventos.
O vocábulo rosa vem da aparência do desenho que lembra as pétalas dessa flor. Sua figura é formada por 4 pontos cardeais, 4 pontos colaterais e 8 pontos subcolaterais. O número de dias de calmaria costuma ser representado por um círculo traçado a partir do centro do diagrama.
O berço do nome dessa ferramenta marítima auxiliar tem origem nos navegantes do Mar Mediterrâneo. Assim designavam os ventos que impulsionavam as embarcações. Nasceu da necessidade de indicar precisamente uma direção que nem mesmo os pontos intermediários determinavam, pois um mínimo desvio se torna cada vez maior à medida que vai aumentando a distância.
Por falar nisso, nunca esqueçamos do antigo aforismo proferido por Pompeu na Roma Antiga, “Navegar é preciso, viver não é preciso”.
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