Belona se casou com Marte. Ele era o deus da guerra. Ela se tornou a deusa da guerra. Usava capacete e mantinha a lança na mão. Os dois iam juntos para o campo de batalha. Lutavam. Sem dar trégua ao inimigo, colecionavam vitórias. A língua portuguesa, em reconhecimento ao valor da valente mulher, criou várias palavras para homenageá-la. Todas, não por acaso, começam com bel, de Belona. E têm parentesco com a guerra. É o caso beligerante (pessoa que está em guerra ou faz guerra). Belicoso (criatura louca por uma guerrinha), bélico (referente à guerra), belonave (navio de guerra).
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